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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

MORRE ROMEU TUMA

Romeu Tuma
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Senador de São Paulo
Mandato:
1 de fevereiro de 1995até 26 de outubro de 2010(2 mandatos consecutivos)
Nascimento:
4 de outubro de 1931São Paulo, SP
Falecimento:
26 de outubro de 2010 (79 anos)São Paulo, SP
Nacionalidade:
brasileiro
Progenitores:
Mãe: América TumaPai: Zike Tuma
Viúva:
Zilda Dirane Tuma
Partido:
Partido Liberal (PL) (1994–?)Partido da Frente Liberal (PFL) (?–2007)Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) (2007–2010)
Profissão:
Delegado de polícia

Romeu Tuma (São Paulo, 4 de outubro de 1931 — São Paulo, 26 de outubro de 2010) foi um político brasileiro.
Biografia
Carreira policial
Descendente de sírios,
[1] Romeu Tuma foi investigador e depois, delegado de polícia concursado da Polícia Civil do Estado de São Paulo. Bacharel em Direito pela PUC-SP, dois de seus quatro filhos seguiram a carreira política: Romeu Tuma Júnior foi deputado estadual paulista, e Robson Tuma, deputado federal; ambos também delegados de polícia.
Foi diretor geral do
Departamento de Ordem Política e Social (DOPS) paulista de 1977 a 1982, quando tornou-se superintendente da Polícia Federal no Estado, e em 1985, torna-se diretor geral do órgão.
Durante sua gestão, o chamado "boi gordo" foi confiscado no âmbito do
Plano Cruzado, foi descoberta a ossada do médico alemão Joseph Mengele, e houve a captura de Tommaso Buscetta, o mafioso cujas confissões ajudaram a desmantelar parte das máfias italiana e americana presentes no Brasil. Permaneceu dirigindo a Polícia Federal até 1992, já no governo Fernando Collor de Mello quando também acumulou o cargo de Secretário da Receita Federal do Brasil.
Político
Em
1994, disputou sua primeira eleição e foi eleito senador de São Paulo pelo Partido Liberal (PL, atual PR)[2], filiando-se posteriormente ao Partido da Frente Liberal (PFL, atual DEM). Concorreu à prefeitura de São Paulo em 2000, obtendo o 4º.lugar. Reelege-se senador em 2002, onde manteve o cargo de corregedor até 2010. Em 2007, filia-se ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB).[3] Candidatou-se à reeleição em 2010, mas teve problemas de saúde no inicio de setembro, inicialmente divulgado como problema de afonia, e ficou internado até o fim das eleições.[4] Assim, não pôde fazer campanha corpo-a-corpo e tampouco gravar programas eleitorais, o que refletiu na sua inexpressiva votação (se comparada com outras eleições). Tuma obteve apenas 3,8 milhões de votos, ficando assim em 5º lugar, atrás de Aloysio Nunes Ferreira Filho e Marta Suplicy, eleitos senadores, e Netinho de Paula e Ricardo Young.[5] O jornal Folha de S. Paulo divulgou erroneamente a morte do senador no dia 24 de setembro de 2010. O diário assumiu o erro e lançou uma errata minutos mais tarde.[6]
Morte
Faleceu em 26 de outubro de 2010, aos 79 anos de idade, no
Hospital Sírio-Libanês na região Central de São Paulo, em decorrência de uma falência múltipla dos órgãos. Em sua vaga, assumirá o suplente Alfredo Cotait Neto, o qual cumprirá o restante do mandato, que termina em 31 de janeiro de 2011.[7][8][9]

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